terça-feira, 29 de dezembro de 2009

A Eficácia das Escrituras Sagradas

As boas novas de salvação estão ao alcance das pessoas através, da revelação especial de Deus, que se encontra nas Escrituras Sagradas. A Bíblia nos alerta para salvação em Cristo da seguinte maneira: Ela  convence que somos pecadores. Ela apresenta Cristo como Salvador,  e que o homem tem que reconhecer sinceramente que é pecador e carrece da misericórdia de Deus que está em Cristo.

Ela também convence o pecador de que ele sem Cristo está condenado. Há muitos que reconhecem que são pecadores, mas não reconhecem que estão condenados. Pensam que por Deus ser bom não deixará que ninguém se perca. É preciso que o pecador entenda que se morrer no pecado estará irremediavelmente perdido, pois está separado de Deus (Rm 3.23), e por isso, está condenado à morte (Ez 18.20).

As Escrituras Sagradas também mostram a Providência de Deus na vida do homem. Depois que a pessoa descobre que está enferma é fácil convencê-la a procurar um médico, depois que a pessoa é convencida do seu estado de pecado, Deus em Cristo, mostra sua providência, providenciando a salvação em Cristo ao homem em pecado. Deus enviou seu filho por amor (Jo 3.16; 1. 1-14), a missão de Jesus (Lc 19.10; 1Jo 3.8) a obra de Jesus para salvar os pecadores (1Co 15.3-4; Is 53.3-6)

A Escritura mostra, o que o pecador precisa fazer para ser salvo. O sacrifício de Cristo na cruz foi suficiente para a salvação. Para a salvação do pecador, é preciso que ele arrependa-se dos seus pecados (Ez 18.31), crer no Senhor Jesus com o seu único e suficiente salvador (At 16.31), e confessar os pecados ao Senhor Jesus Cristo (1Jo 1.9).

Portanto, quando o pecador arrependido busca a Cristo como Senhor e salvador, as Escrituras Sagradas garante que ele é salvo através de Cristo, que Deus perdoa (1Jo 1.9; Is 1.18), redime (1Pe 1.18-19; Ef 1.7), regenera (Jo 1.12-13; 3.3; Ef 1.5), justifica (Hb 10.16-17) e reconcilia (Rm 5.10; 2Co 5.18).



quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Natal Celebração de Jesus Cristo


O Natal é a celebração do nascimento de Jesus Cristo.
Mas quem é Jesus Cristo para você?
Para muitos, Jesus nunca nasceu, e que ele não é Deus. Outros acreditam que ele é apenas uma emanação de Deus, um espirito iluminado. Mas, quem é Jesus?

Amados, Jesus não é quem os homens dizem que ele é. Ele não é uma projeção do imaginário coletivo. Ele é quem ele é, revelado nas Escrituras. As Escrituras Sagradas falam das grandezas de Jesus. O Cristo que nasceu de uma virgem, mostrando que o seu nascimento já constitui um milagre, pois para Deus não há impossíveis.
Jesus não é um filho de Deus, mas o Filho de Deus. Jesus é o Verbo eterno de Deus, o Verbo Encarnado que se fez carne e habitou entre nós. Jesus disse: “Eu e o Pai somos um”, mostrando de quem ele veio. Ele não passou a existir, ele é Deus desde a eternidade. Ele é o Pai da eternidade. Ele desfrutou sempre da glória do Pai, antes que houvesse mundo. A relação de Jesus com o Pai é eterna. Antes que os montes nascessem e se formasse, ele já existia. Ele não teve começo nem terá fim. Ele é a causa não causada, o efeito de todas as causas.

Jesus como Deus não teve mãe, como homem não teve Pai. A criança que nasceu de Maria já existia antes dela. Jesus foi concebido por uma obra milagrosa do Espírito Santo no ventre de Maria. Como Deus ele sempre existiu, por isso Maria não pode ser sua mãe. Como homem foi gerado pelo Espírito Santo por isso não teve pai humano.

Jesus é santo, ele não herdou o pecado original, ele não é um membro da raça humana como eu e você. Nós nascemos em pecado, pois herdamos o pecado de Adão. Mas Jesus não é semente do homem como todos os demais homens, mas semente da mulher (Gn 3.15). Ele nasceu sem pecado, nele não havia pecado.

Jesus nunca cometeu pecado. Ele foi tentado, mas jamais cedeu à tentação. Aquele que não conheceu pecado fez-se pecado por nós. Ele obedeceu completamente à lei em nosso lugar. Seus inimigos o perseguiram para acusá-lo, inventaram falsas provas e contratar testemunhas falsas para poderem acusá-lo. A vida de Jesus foi e é irrepreensível, suas palavras irrefutáveis, suas obras irresistíveis.

Jesus é o criador do universo, sem ele nada do que foi feito se fez. Ele criou o universo e tudo o que nele há, ele é o autor da criação. Não se esqueça, o Jesus do Natal é o criador do Universo.

Além de criador, Jesus é sustentador, é ele quem sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder. Traz a chuva e o sol ao mundo. Jesus intervém neste mundo, ele não abandonou o mundo, pelo contrário ele morreu e ressucitou para que o mundo tivesse esperança. O Jesus do Natal é quem ouve as orações, cura os enfermos e age soberanamente sobre a nossa vida, ao ponto de soberanamente permitir que uma folha de uma árvore caia.

Jesus também se constitui como o Deus da providência. Ele está presente, ama, cuida, consola, corrige, levanta, restaura, ergue os abatidos, repreende os faltosos. Ele comanda a história, está com o livro da história nas mãos, Ele reina no universo.

Jesus é o Salvador, veio a este mundo para desfazer as obras do diabo, ele esmagou a cabeça da serpente, expôs o diabo e suas hostes ao desprezo, ele se manifestou para desfazer o mal. Jesus nasceu para vencer o pecado, ele viveu sem pecado, morreu pelo nosso pecado e venceu o pecado. Agora não precisamos ser escravos do pecado. Ele veio para nos salvar do pecado e não no pecado. Querido, Jesus Cristo derramou o seu sangue na cruz por mim e você. Jesus sabia que na cruz ele nos compraria, iria nos redimir, e nos resgatar, e fazer de nós Filhos de Deus por adoção.

Através da vinda de Cristo e de sua obra na cruz, ele nos reconciliou com Deus. Sem Cristo, estávamos perdidos, em Cristo fomos achados, sem Cristo estavamos mortos, agora em Cristo revivemos. Fomos e somos reconciliados por Cristo, somos agora, filhos, herdeiros de Deus em Jesus Cristo. Por isso meu amado, nunca se esqueça, em Cristo eu e você temos livre acesso à presença de Deus Pai. Jesus veio para morrer em nosso lugar, ele foi o Cordeiro de Deus que tirou o pecado do mundo. Ele morreu a nossa morte. Foram os nossos pecados que o levaram à cruz.

Amados, Jesus governa sua criação através do amor, pois ele é amor. O reino de Cristo é de justiça, alegria e paz. O reino de Cristo alcança todos os povos, línguas e nações. Jesus morreu para comprar os que procedem de toda tribo, povo língua e nação. Nenhum centímetro desse universo está fora dos limites do seu reinado. O reino de Cristo não tem fim, é eterno jamais será destruído.

Neste Natal, você precisa saber que Jesus não chega nem atrasado nem adiantado na nossa vida, ele chega no tempo certo porque ele é o Senhor do tempo. Precisamos saber que para Jesus Cristo não há nada impossível. Sua causa pode ser impossível para os homens, mas para Cristo não. É necessário aprendermos a submetermos à agenda de Cristo, e isso fazemos através da oração e leitura diária da Bíblia.
Portanto, celebre a Cristo neste Natal, pois é ele o real sentido do Natal.



quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Quatro Regras Importantes Para o Crente Evangelista

Primeira Regra: Tenha uma vida de oração.
A oração mostra a nossa dependência diante de Deus, quando temos uma vida diária de oração, ficamos mais sensíveis ao Espirito Santo, assim, aprendemos viver em submissão a Deus, resistindo as investidas do diabo (At 3.1 e 4.31).

Segunda Regra: Leia a Bíblia devocionalmente.
A prática da leitura diária da Bíblia, leva o crente a maturidade espiritual, ler as Escrituras Sagradas, é ouvir a voz de Deus, e ser orientado por ela (Js 1.7-8; 1Tm 4.13).
Ler a Bíblia, não é como ler qualquer outro livro. A leitura da Bíblia exige de nós, meditação em cada palavra. O crente evangelista, necessita meditar todos os dias na Palavra de Deus, e assim, compartilhar da Palavra de Deus com outras pessoas.

Terceira Regra: Tenha alegria de ir à Igreja.
O crente que não tem alegria de ir a casa de Deus, não entendeu ainda o que é viver em comunhão com Deus, pois  a Palavra de Deus exorta-nos, a estarmos na Igreja (Hb 10.25), porque isso é motivo de grande alegria em nosso ser (Sl 122). Além disso, quem não ama ir a igreja, não ama a obra da evangelização, pois não vai sentir prazer em convidar pessoas para ir com ele a igreja, assim, não sente alegria em anunciar a Cristo como Senhor da Igreja.

Quarta Regra: Tenha uma vida exemplar.
 O crente evangelista, mostra Cristo, através do seu viver, pois, transmitimos confiança naquilo que estamos pregando, através da nossa conduta diária (Rm 12.1-2 e 1Pe 2.11-12).


sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Evangelismo Bíblico

O evangelismo bíblico é a proclamação do evangelho do Senhor Jesus Cristo com a esperança e a oração de que Deus possa usar esta proclamação para produzir conversões genuínas ao Senhor Jesus Cristo. Isto envolve tanto o cristão como Deus.

A responsabilidade do cristão no evangelismo bíblico, é a responsabilidade de evangelizar como resultado de um desejo de glorificar a Deus (1Co 10.31). Além disso, é a responsabilidade de evangelizar como resultado do amor por Deus e pelo próximo (Mt 22.36-40). A responsabilidade do cristão é de plantar e regar a semente do evangelho todos os dias, no coração daqueles que estão a sua volta (1Co 3.4-8). O cristão tem que proclamar de maneira fiel e corajosamente o evangelho do Senhor Jesus Cristo (Ap 2.10), porque é dever do cristão chamar com autoridade os pecadores ao arrependimento e fé no Senhor Jesus Cristo, como único caminho para a salvação do homem caído (Lc 24.46-47; At 20.21).

Deus através do evangelismo bíblico, manifesta de maneira soberana o crescimento da semente do evangelho no coração do homem caído (1Co 3.4-8), pois somente Deus pode produzir conversões genuínas a Jesus Cristo (Jo 6.44,65-66). Esse convencimento do estado caído do homem sem Cristo, não é obra de homens, ou da filosofia humanista, mas o ato de convencer os pecadores, abrir os seus corações e chama-los ao arrependimento e produzir fé em seus corações é obra de Deus, através do Espírito Santo (João 6.28-29, 16.8-11; At 5.31, 11.18, 18.27; 2Tm 2.24-25).
Portanto, quando um pecador se arrepende e entrega sua vida ao Senhor Jesus Cristo, toda honra e glória deve ser dada a Deus, e não a homens, pois o evangelismo bíblico mostra que Deus na sua graça infinita, permite a nós participarmos deste ministério da reconciliação em Cristo, que não é nosso, mas dele.













quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Características do Evangelista

A primeira característica, que um crente em Cristo tem que ter para ser um evangelista, é gozar de um bom testemunho; o testemunho é de fundamental importância para o evangelista ninguém vai conseguir levar alguém até Cristo se a sua vida não for um exemplo (1Co 1.12).

A segunda característica é ter um bom conhecimento Bíblico; quem vai evangelizar precisa conhecer das verdades ensinadas na Bíblia, para assim, poder ensinar com autoridade (Tt 1.9, 2Tm 2.15). É preciso saber usá-la. Porque é o evangelho de Cristo que tem que ser anunciado (Mt 24.14). A pregação e o ensino bíblico são meios que Deus providenciou para que pessoas mediante a graça de Deus recebessem a salvação em Cristo.

Para se ter uma definição correta de evangelização, precisamos saber o que significa evangelho. Em Lucas 2.10 “O anjo, porém lhe disse; não temas; eis que trago bom nova de grande alegria, que o será para todo o povo”. O termo boas-novas, ou evangelho significa levar uma boa noticia para alguém. No Antigo Testamento encontramos o termo sendo usado quando os quatros leprosos voltaram para anunciar a boa nova à casa do rei (2Rs 7.9).

Assim, o termo evangelho significava anunciar uma boa noticia, com relação a uma vitória na guerra, ou até mesmo em uma competição esportiva, e mais tarde através dos apóstolos tornou o anuncio da boa noticia sobre o Cristo ressurreto.

Evangelização é anunciar a boa noticia da vinda do Messias. É anunciar o Cristo divino, revelado nas Escrituras, aquele que morreu, e ressuscitou para dar a vida eterna a todos quanto crerem no seu nome. A definição de evangelização “é pregar de forma clara a boa noticia a respeito do Messias, fazê-lo conhecido entre todos os povos provendo assim, oportunidade que todos cheguem ao conhecimento da verdade acerca do Messias”.

O agente da evangelização, é o evangelista (2Tm 4.5), aquele que recebe a incumbência de levar a boa noticia, proclamar o evangelho, levando alegria para aqueles que recebem a mensagem.

Esta responsabilidade é tratada de forma muito clara no ensino do apostolo Paulo, “como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão se não há quem pregue? (Rm. 10. 14)”. A missão do evangelista é anunciar o evangelho, é levar pessoas a conhecer a Cristo, e esperar a ação poderosa do Espírito Santo que é quem torna a semente produtiva no coração da pessoa que recebe as boas novas de salvação.

O instrumento que Deus usa na pregação do evangelho é aqueles a quem salvou. Quando o homem recebe a boa noticia acerca do evangelho, e mediante a ação do Espírito Santo aceita com alegria, ele passa a ser um evangelista. “Alguns deles, porém, que eram de Chipre e de Cirene e que foram até Antioquia, falavam também aos gregos, anunciando-lhes o evangelho do Senhor Jesus” (At 11.20). Não significa que ele tem que deixar sua terra e tornar um missionário, mas como portador da boa noticia o evangelho, deve testemunhar acerca de Cristo por onde for. Quando

Assim, concluímos que, evangelização é de responsabilidade do cristão. Contudo, “o objetivo principal da evangelização não esta relacionado apenas com a salvação de almas, nem com o crescimento da igreja. O objetivo principal que leva o crente a evangelizar, é para a gloria de Deus”.

O crente tem a responsabilidade de continuar a obra de Cristo, o propósito de Jesus era que o seu evangelho fosse anunciado por todo o mundo (Mt 24.14; At 1.8). Assim como ele chamou elegeu seus discípulos para produzirem frutos através do seu evangelho (Jo 15.16). Todo cristão é chamado para ser um evangelista, para tornar Cristo conhecido pelo seu testemunho. A vida do cristão é uma carta escrita que deve ser lida por todos.









quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

O Crente e a Evangelização

O crente tem responsabilidade no sentido de ser o portador das boas novas de salvação em Jesus Cristo. O crente precisa saber o que significa evangelizar, e a definição mais correta sobre evangelizar, é espalhar as boas novas de que Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados e ressuscitou dos mortos de acordo com as Escrituras, reina como Senhor Deus, e oferece perdão dos pecados a todos que se arrependem e crêem no seu nome.

O crente ao ser salvo pela graça de Deus, torna-se um evangelista, tendo assim, a responsabilidade de tornar Cristo conhecido entre os povos. A evangelização se preocupa com as pessoas e o seu relacionamento com Deus e também o seu relacionamento com o próximo. Porém o crente não pode pensar em evangelizar apenas para conseguir mais pessoas para sua igreja, esta não é a finalidade principal do evangelho, antes sendo secundaria, pois a função principal que deve levar o crente a evangelizar, é tornar o nome de Cristo conhecido a todos, assim levar as mesmas a adorá-lo Em Espírito e em verdade (Jo 4.24).

A evangelização inclui obediência a Cristo, incorporação à sua igreja e um serviço responsável diante do mundo, assim, o crente tem essa grande responsabilidade, pois evangelizar é testemunhar acerca de Cristo.
Qual é nossa motivação para evangelizar?

Os motivos que nos levam a evangelizar podem ser encontrados nos ensinos de Paulo aos Corintios.
O primeiro motivo, é que o amor de Cristo nos constrange (2Co 5.11-15). O maior ato de amor que podemos realizar para outra pessoa é falar do amor de Deus a ponto de oferecer seu único Filho para morrer por nossos pecados.
Temos o exemplo de muitos crentes dedicando tempo de sua vida para visitar orfanatos, hospitais, presídios e outras instituições para levar o amor de Deus, para aqueles que necessitam de uma palavra de amor.

O segundo motivo para a evangelização, é a volta de Cristo que se aproxima, está na hora do crente assumir seu papel como evangelista diante da eminente volta de Cristo, pois existem muitas pessoas que ainda não ouviram falar do amor de Deus. Por isso, busque agora proclamar as boas novas de salvação, não deixe para amanhã, o que você pode fazer hoje. (Pr. Anderson Vilella)

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Qual é o Sentido do Natal Para Você?

Para muitas pessoas Natal representa a maior ocasião do ano para dar e receber presentes nota-se isso nas propagandas na televisão e no comércio nas ruas. Entretanto, outros dizem que Natal é a melhor época para se reunir a família. Mas também tem aqueles que dizem que Natal é tempo de ficar em casa sem fazer nada, pois é tempo de descanso, férias do fim de ano. Já outros dizem que Natal é tempo de Paz e Amor, pois o resto do ano agente leva a vida que quiser. E para você, qual é o sentido do Natal.

Cada um tem a livre ação de pensar o que quiser a respeito do Natal, porém a Bíblia nos mostra realmente o que significa esta data, a saber, o nascimento de Jesus Cristo. Porém nesta época pós-moderna que vivemos são poucas as pessoas que aceitam a verdade bíblica a respeito do Natal. E que a criança que nasceu dessa jovem virgem sem o ato sexual, nasceu em um lugar onde ficavam animais, porque seus pais eram tão pobres que nem tinham onde se hospedar, e que tudo isso já estava determinado por Deus e que essa criança seria o Salvador e Redentor da humanidade.

Querido, você pode ter confiança na verdade bíblica a respeito do verdadeiro sentido do Natal, pois de fato, Jesus Cristo é o verdadeiro sentido do Natal, ele está vivo, ressuscitou, e quer mostrar a sua graça a você, creia nisso, pois todos aqueles que o receber como Senhor e Salvador não serão mais os mesmos, pelo contrário serão novas pessoas, transformados pela graça de Cristo.

Amado, em Cristo, a humanidade encontra sentido para sua vida, porque descobre que foi criada para adorar ao Deus Eterno, Imortal, Invisível e Senhor de todo o Universo. Querido leitor, Jesus Cristo é o nosso mediador que gera comunhão diária com Deus Pai, porque a bíblia relata no Evangelho de João 14 que Jesus é o único caminho para o homem ir a Deus Pai, e quem tem o Filho, Jesus Cristo, tem comunhão com o Pai. Portanto, não se esqueça que o sentido do Natal é a salvação da humanidade através de Jesus Cristo, pois mesmo sendo Rei, se fez servo, para que eu e você entendêssemos que Natal é tempo de salvação através de Cristo. (Pr. Anderson Vilella)

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Meu Eterno Conselheiro

Você já parou para pensar que Deus já fez alguma coisa por você ao longo de sua vida? Você sabia que o Filho de Deus morreu por você? Esse é seguramente o maior de todos os motivos para adorar a Deus.
Infelizmente muitas vezes esquecemos do sacrifício que Deus fez a nosso favor. Antes de Sua crucificação, o Filho de Deus foi espancado até ficar quase irreconhecível, açoitado, ridicularizado e escarnecido, coroado com uma coroa de espinhos, cuspido, humilhado. Então, quase inconsciente pela perda de sangue, Ele foi forçado a arrastar uma cruz, foi pregado nela e deixado para morrer com a lenta e dolorosa tortura da morte por crucificação.
Em seguida, como Jesus assumiu em si mesmo a culpa pelos pecados de toda a humanidade, porque o pecado causa separação entre Deus e o homem.

A cada instante, Jesus era tentado a desistir do propósito de salvar a humanidade ou se desistia e salvava a si próprio. Ele poderia ter se salvado, mas se assim fizesse, não salvaria a nós.
Tenha sempre em mente que aquele que se esvaziou e assumiu a nossa forma é a Única opção confiável, pois “Ele nos amou primeiro”. Pensar sobre isso me leva a concluir que somente Ele pode fazer a diferença certa nas minhas decisões. Quem está com você em suas decisões? Meu conselheiro é Cristo (Pr. Anderson Vilella).

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Seja Perseverante nos Propósitos de Deus

Digamos que você quer comprar um carro. Sua estratégia é fazer uma economia rigorosa até conseguir comprá-lo. Durante alguns meses consegue ser fiel a esse propósito, mas um dia acaba interrompendo a economia, vai até ao banco e retira todo o dinheiro da poupança para gastar com outras coisas. Quem impediu a realização do sonho, você ou o banco? Sem dúvida neste caso você concordaria que a culpa foi sua. Mas será que o banco não poderia ter pelo menos tentado convencê-lo a desistir de zerar a poupança?
Eu poderia afirmar que você “se entregou” à irresponsabilidade de desistir do propósito de comprar o carro. Ou você não concorda com essa afirmação? Alguns diriam que a culpa é do banco, já que ele tem “poder” sobre as contas. Consegue perceber as semelhanças na nossa vida com Deus?
Paulo adverte a igreja de Éfeso sobre o cuidado que deveriam ter para não se desviarem da “Luz”. Ele explica que não devemos ser como aquele que vive na “vaidade de seu próprio pensamento”. O apóstolo ressalta que esse tipo de pessoa é aquela que tem o entendimento obscurecido “e separado da vida de Deus por causa da ignorância em que estão, devido ao endurecimento do seu coração” (Ef 4.18).
Sair do propósito de Deus é ter a visão corrompida, é seguir em um caminho totalmente oposto. “Esse, porém, não é o caminho que Cristo ensinou a vocês” (Ef 4.20). Será que você é essa pessoa, o que aprendeu com Cristo sobre a humildade de estar no centro da vontade do Senhor Deus? Ou é aquele vaidoso de pensamento, cheio de si mesmo, que muda o rumo de sua vida sem mais nem menos?
Minha preocupação de hoje é alertá-lo a não se entregar aos maus caminhos se desviando do propósito de Deus. Assim como aquele sonho do carro estaria ao seu alcance se permanecesse fiel, saiba que em Jesus Cristo a vida com Deus é garantida. Seguramente o mundo oferece inúmeros prazeres, mas nenhum pode satisfazer o íntimo desejo de sua alma. Portanto, fique firme no propósito de andar com Deus.



Diga não a Inconstância

Eu sempre quis ter uma profissão, uma formação acadêmica um dia. Lembro-me que quando criança, eu queria ser médico, caminhoneiro e tantas outras coisas. Em um desses sonhos de infância, além de querer ser como meu pai, radialista, eu também desejei ser Presidente da República. Cheguei a ser candidato a vereador, confesso que foi uma grande decepção. Enfim, tenho lembranças de desejar ser caminhoneiro, até jogador de futebol, médico, e outras coisas mais.
O apóstolo Paulo escrevendo a igreja de Corinto expressa esses sonhos de infância dizendo: “Então não seremos mais como crianças”, ele mostra para nós, como vive uma criança. A inconstância faz parte da vida de uma criança. A criança não possui maturidade suficiente para saber o que querer e assim fica oscilando entre uma idéia e outra. Imagine o que aconteceria se nós permanecêssemos assim, imaturos? Hoje eu ainda estaria decidindo o que eu queria ser e nunca haveria conquistado nada em minha vida. Meu amigo saiba que essa tal de “inconstância” pode fazer um estrago na sua vida com Deus.
O apóstolo Paulo fala de uma seqüência de pontos que tem uma importância vital para nosso relacionamento com Deus e com o próximo. Ele esclarece que o Senhor capacita pessoas com seus dons a fim de que esses possam colaborar com o crescimento dos mais fracos. É assim que todos crescem unidos, desenvolvendo uma maturidade segundo o coração de Deus. Esse conjunto é tão ligado que funciona como um corpo, onde Jesus Cristo é o cabeça. E à medida que caminhamos juntos, na presença do Senhor, adquirimos experiência com Ele. Essa experiência nos dá condições para discernir qual é a perfeita, boa e agradável vontade de Deus. Percebe o resultado dessa seqüência? Isso é deixar de ser como criança.
Eu não sei o que tem chegado ao seu coração, mas quero lhe propor uma verdade incontestável, Jesus Cristo. Talvez você até já o conhece, mas ainda há muito que crescer com Ele. Não viva na inconstância tentando aproveitar o melhor do mundo. Persevere no Senhor.







sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Quero um Pouco de Atenção

“Papai e mamãe, olhem para mim, eu só quero um pouco de atenção!”, essa frase foi de um adolescente do interior de Goiás. Ele disse essa frase depois de ter cometido um crime bárbaro. Esse adolescente degolou uma pessoa. Motivo do crime: os pais não lhe davam atenção, assim, ele procurou no crime, chamar a atenção de seus pais.
A pergunta que fica é: Qual tem sido o tipo de atenção que você tem dado ao seu filho? Você tem procurado saber como foi o dia dele? Qual a visão dele de mundo? Quem são seus amigos? Ou a única coisa que você tem perguntado é: Como estão suas notas na escola? Você já fez a tarefa de casa? Já decidiu para que vai prestar vestibular? Quando você vai crescer nunca?
Pais, o diálogo é algo inerente á natureza social do adolescente, ele precisa comunicar suas angústias, seus medos, suas alegrias, suas vitórias e seus fracassos. Precisa de alguém para escutar o que ele quer dizer. Se você que é o super -herói de seu filho não fizer isso, ele vai procurar nas ruas quem lhe de atenção. A única coisa que o seu filho deseja, é de alguém que se coloque numa atitude de igual para igual com ele, que procure entender o que se passa no mundo dele, e não que ele, viva o mundo de outro. Por isso é necessário ser humilde, respeitar a opinião, a intimidade, a sensibilidade, colocar-se no lugar do adolescente. É procurar olhar a família, religião, escola e outros padrões morais, através dos olhos deles, e não dos nossos olhos. É preciso ser sincero, ser paciente, ter boa vontade, saber ser criativo e encarar o diálogo como uma manifestação de amor para com o adolescente.
Pais, não se esqueça, é através do dialogo com o seu filho, que ocorre uma atitude de abertura, de encontro com ele, buscando sempre um crescimento integral da família. Não se esqueça, o diálogo alimenta-se do amor, da simplicidade, da esperança, da confiança, e principalmente da fé. È pelo diálogo que as pessoas aprendem a conhecer-se e a conhecer o outro; ajudam-se mutuamente a corrigir os defeitos, a vencer as dificuldades e a mudar de vida. O nosso maior exemplo de alguém que dava atenção, é o próprio Senhor Jesus, viaje pelos Evangelhos e veja o quanto Jesus Cristo dava atenção a todo tipo de pessoas. (Pr. Anderson – “aprender a conviver é crescer”)

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Abrão um Modelo de Cristão


Abraão foi um exemplo de fé, sua obediência e confiança no Senhor são exemplares. Em Primeiro Ele obedeceu a Deus. Gn 22. 1-4 - Um verdadeiro cristão obedece ao Senhor. O Senhor exige obediência daqueles que o servem. Abraão não questionou ao Senhor, apenas obedeceu. Bem que ele poderia ter dito: “Senhor, Isaque é o meu único filho; ao qual o Senhor me fizeste esperar por 25 anos e agora quer que eu o sacrifique?”. Mas ele não disse nada “A obediência de Abraão foi imediata (vs. 3)”, pois Deus falou, isso basta! O exemplo de Abraão nos ensina que obedecer é prova de sabedoria, e duvidar é laço astucioso de Satanás. Em Segundo Lugar Ele tinha fé em Deus. Gn 22. 5-8 - Abraão sabendo que iria sacrificar Isaque disse aos seus servos: “Esperai a aqui...; eu e o rapaz iremos ..., havendo adorado voltaremos ...” (vs. 5). Note que o verbo voltar está no plural, indicando que duas pessoas voltariam. Por quê Abraão acreditava que Isaque voltaria com ele? A resposta é simples:¨ Abraão confiava na providência de Deus. Vs. 8 Ele sabia que Deus iria prover o cordeiro para o holocausto, pois Isaque era fruto da promessa do Senhor. Um verdadeiro Cristão tem fé em Deus. Abraão não tinha fé na sua fé, mas fé no autor da fé. Em Terceiro Lugar Ele temia ao Senhor. Gn 22. 9-14 - ¨ Ele sabia que o temor ao Senhor é amparo para o homem Pv. 14.26. Abraão tinha o amparo do Senhor. Desde o seu chamado no cap.12, até o cap. 22, vemos o amparo do Senhor na vida de Abraão, ora provendo bens a ele (cap. 12.16), ora cuidando de seus parentes (caps.15. 32; 19. 29), e principalmente de seus filhos. O coração de Abraão estava no Senhor. O Temor ao Senhor é fonte de vida Pv. 14.27.Abraão possuía um relacionamento profundo com o seu Criador. Podemos ver que desde quando Abraão foi chamado, o Senhor tratava com ele pessoalmente (cap. 12. 1-3, 7; 13. 14-18; 15. 1-21; 17. 1-21; 18. 1-33; 21. 12-13;), esse relacionamento profundo com Deus é evidenciado por todos que estavam a sua volta (cap. 21. 22).O Temor ao Senhor conduz a vida Pv. 19.23.Abraão sabia que o temor ao Senhor conduzia a vida. Por isso ele estava constantemente na presença de Deus (caps. 12. 8; 13. 4, 18; 15. 6;) e a justiça do Senhor o acompanhava. Conclusão: Abraão é um modelo para o crente porque ele conhecia a Deus, ele possuía um relacionamento intimo com o Senhor. E a pergunta que fica para nós neste dia é: “Nós estamos tendo um relacionamento intimo com o Senhor?” Que Deus te abençoe amado irmão! (Pr. Anderson Vilella - aprender a conviver é crescer)