sábado, 8 de outubro de 2011

Atenção o Inferno é Real


O termo ímpio descreve aquele que não tem fé em Deus, ou seja, incrédulo. Na Bíblia o ímpio é descrito não somente, como aquele que não tem fé em Deus, mas principalmente em seu Filho Jesus Cristo. Por não crer em Cristo como seu único Salvador, a Bíblia mostra que o ímpio depois da morte, ira para um lugar chamado “inferno”.
O “inferno” é um lugar, onde os que lá estão, vivem exclusos da presença real de Cristo e em grande tormento, e sem livramento deste tormento (Mt 7.23, 25.41,46; Lc 16.19-31).  Porém, muitas pessoas não aceitam a realidade da existência do inferno, veja algumas objeções a respeito do inferno, e o que a Bíblia fala a respeito disso:
Deus é Amor: Muitos dizem “se Deus é amor” é impossível existir o inferno, porque o amor é maior.
A Bíblia mostra o seguinte: O amor de Deus não exclui a sua justiça, pois o Deus de amor também é o Deus justo. A justiça divina é estabelecida mediante a obstinada rejeição do seu amor através de Cristo (Jo 3.16-21; Sl 9.15-18).
Deus é Retidão: A retidão tem o significado de integridade no caráter, assim, Deus não puniria um pecado temporal com castigo eterno.
A Bíblia mostra o seguinte: Por ser integro em seu caráter, a justiça de Deus é estabelecida não na duração do crime, mas na ação maléfica do crime.
Ou seja, um crime cometido dentro de um minuto pode ganhar pena de cinqüenta anos, cem anos, ou em alguns países até prisão perpétua.
Portanto não é a duração que está sendo analisado, mas é o fato inquestionável, da desobediência e rebelião contra as ordenanças vindas da parte do Deus justo (2Pe 2.9; Hb 12.29).
Deus é Sabedoria: Portanto, Ele saberia que o castigo extremo não levaria a nada de proveitoso.
A Bíblia mostra o seguinte: Deus só pode continuar sendo Deus a menos que os seus atributos, incluindo sua justiça, sejam mantidos.
A perca deste princípio lógico significaria o fim tanto de Deus quanto do homem. Porque foi a manutenção da justiça divina, que levou Jesus Cristo à cruz como o Salvador, o Cordeiro Santo oferecido por nossos pecados, para nos trazer a paz, nos tornando justificados (Rm 1.18,24,26,28,32; 2.1-16; 2Ts 29-11).
Deus é Onipotente: Ele não permitirá que Satanás prenda em suas garras aqueles a quem criou. Pois até Satanás pode ser salvo.
A Bíblia mostra o seguinte: Deus não usa seu poder para arrastar os homens ao céu, de tal maneira que a responsabilidade humana perca seu valor. Um homem que voluntariamente rejeita a Cristo está perdido por causa do seu próprio pecado (Mt 7.13,14; 22.14; 25.10,41, 46; Jd 6).
Deus é o Criador: Como criados por Deus sabe que nós não aceitamos a idéia do castigo eterno, porque Ele não castigara sua própria criação.
A Bíblia mostra o seguinte: A rejeição da idéia do castigo eterno não vem da criação, mas da rebelião humana para com Deus. Prova disso, é que o homem incitado por sua natureza perversa preferiu Barrabás a Cristo (Mt 11.23; 27.15-26).
Deus é o Revelador: Em sua Palavra Ele não ensina que os ímpios irão para o inferno quando morrerem.
A Bíblia mostra o seguinte: A Bíblia fala a respeito do inferno tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento. O texto do Salmo 73.12-19 é um dos vários textos que mostra que o ímpio quando morre, mergulha em ruína, estando em terror constante.
O texto de Lucas 16.23,26 mostra que diante da sua morte, o ímpio desce para um lugar de tormentos eternos, do qual não há possibilidade alguma de fuga.
A revelação da Bíblia sobre o inferno é para que as pessoas acolham com gratidão a graça de Deus que se encontra em Jesus Cristo, graça essa que nos livra do inferno (Mt 5.29,30; 13.48-50).
Portanto, a Bíblia mostra que o inferno é uma realidade presente, e após a morte os ímpios, toda pessoa que não se rendeu a Cristo como seu único Salvador, estão para sempre condenados e os justos, claro aqueles que de fato são e estão em Cristo, estarão para sempre com Cristo no lar celestial. 

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