quinta-feira, 29 de setembro de 2011

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

terça-feira, 27 de setembro de 2011

A Centralidade da Pessoa de Cristo

Gosto do capítulo 1 de Colossenses, pois apresenta quatro relações importantes a respeito de Jesus Cristo: a) Sua relação com a divindade – Ele é a imagem do Deus invisível, em quem habita toda a plenitude. b) Sua relação com a criação – Ele é o criador e o sustentador. c) Sua relação com a salvação – Ele é o redentor e o agente da reconciliação. d) Sua relação com a igreja – Ele é o cabeça da igreja. O texto é bem claro, mostra que Jesus não é apenas uma pessoa importante, o que vemos é que Ele é a origem da criação e também da nova criação, é antes da criação, é a origem da criação, está acima e além da criação, é o sustentador da criação e é o alvo da criação.
            Cristo é o cabeça da igreja e o agente da nossa salvação, age no céu e na terra (v. 18). A palavra “cabeça” significa fonte e origem. A igreja não tem vida sem Jesus. Estávamos mortos. Ele nos deu vida. Só temos vida se estamos ligados a ele. Cristo é a fonte de poder, alegria e vida da igreja. Sem Cristo nada podemos fazer. A palavra “cabeça” significa também aquele que governa, controla e dirige. A igreja não tem outro cabeça. Só Cristo é o cabeça da igreja, Ele é o fundamento, o edificador, dono e protetor da igreja (Mt 16.18). Como cabeça é aquele que recebe honra e que tem autoridade para comandar. Jesus Cristo constitui-se também, como a fonte sustentadora da Igreja. A igreja tem sua origem e é sustentada em Cristo. É Jesus quem supre a igreja através dos dons e através do poder do Seu Espírito e da sua Palavra. A Igreja é edificada, quando entende que Jesus é o vencedor da morte, não apenas ressuscitou como outras pessoas, Ele arrancou o aguilhão da morte, ou seja, venceu a morte (Jo 11.25; Ap 1.18).
            Assim como o universo é a criação de Cristo, a igreja é a nova criação de Cristo. Ele não é um herói morto ou um fundador do passado, mas o autor da vida e o conquistador da morte. Quem nele crê não teme a morte. Quem nele crê não morre eternamente. Quem nele crê é vencedor da morte. O triunfo de sua ressurreição lhe deu preeminência em todo o universo. Ele é o Senhor da vida, a fonte e origem da igreja, aquele que dirige a igreja. Apocalipse 5 nos mostra que só ele foi encontrado digno de abrir o livro e desatar-lhe os selos. E quando ele recebe o livro, todo o céu se prorrompe em louvor ao Cordeiro preeminente. Ele é preeminente na criação, na salvação e na igreja. A palavra “plenitude” é a soma total de todo o divino poder e atributos. Paulo usou essa expressão oito vezes nesta carta, para mostrar-nos, que toda a plenitude da divindade, dos atributos divinos reside em Cristo. A palavra não significa uma residência temporária, mas uma habitação necessária e permanente. É estar em casa permanentemente. A plenitude não foi alguma coisa acrescentada a Cristo que ele não tinha naturalmente, mas a plenitude sempre foi parte do seu ser (Jo 1.16; Cl 2.3,9).
            Quando lemos a Bíblia, vemos que o homem estava longe, perdido, cego, inimigo, morto, sem Deus. Mas Deus sendo rico em misericórdia tomou a iniciativa de nos reconciliar consigo mesmo (2Co 5.18-19). Não fomos reconciliados pela vida de Cristo, pelos seus ensinos, exemplo e milagres. Fomos reconciliados pela sua morte, pelo seu sacrifício substitutivo na cruz. A cruz de Cristo revela o poder, a santidade, a justiça e o amor de Deus (Sl 85.20). A cruz não foi um fracasso, mas vitória, pois ela ocupa lugar central no evangelho (Gl 6.14; 1Co 1.21-23; Gl 1.19-20). Não foi o sacrifício de Cristo que mudou o coração de Deus. Mas a cruz foi o resultado do amor de Deus. Na cruz Deus mostrou seu repúdio ao pecado e seu amor ao pecador, pois foi na cruz que Deus puniu os nossos pecados em seu Filho (2Co 5.21). Com a entrada do pecado no mundo, todo o universo foi afetado (Rm 8.22). Assim, a cruz de Cristo, traz restauração para toda a criação (Ef 1.10).
            Portanto, a cruz de Cristo, nos dá Paz com Deus (v. 20), pois nossa relação com Deus foi restaurada. Fomos justificados, por isso, temos paz com Deus, porque o muro da separação foi quebrado. E o propósito desta reconciliação não é que continuemos rebeldes, mas sejamos mudados interiormente através da santidade (v. 22). Olhar para cruz de Cristo gera em nós esperança da glória (v. 23; Cl 1.5, 23, 27; Jo 17.24; Rm 8.18,30). Não se esqueça que a esperança da glória, fundamenta-se em Jesus Cristo a origem de todas as coisas do universo e da nova criação. E sendo a origem de todas as coisas, Jesus toma conta de todas as coisas. Ele é tudo o que nós necessitamos, pois em Jesus Cristo temos vida, reconciliação, paz com Deus, santidade e esperança da glória.

domingo, 25 de setembro de 2011

É Certo Consumir Bebidas Alcoólicas?


sábado, 24 de setembro de 2011

A Vida no Céu


Um adolescente um dia me perguntou “o que as almas estão fazendo no céu?”. Essa é uma pergunta que várias pessoas fazem. A Bíblia em no livro de Apocalipse, responde essa pergunta, mostrando que os salvos em Cristo, encontram-se libertos de toda provação e sofrimento no céu:
A) – Eles estão descansando da competição da vida, do entristecer, da dor, de toda angústia mental e do pecado (Ap 14.13).
B) – Eles vêem a face de Cristo, os olhos dos redimidos são dirigidos a Cristo, como revelação da Trindade de Deus (Ap 22.4).
C) – Eles vivem. Os remidos realmente estão vivos. Vivem e se alegram em uma comunhão abundante e gloriosa (Ap 3.12, 21; 20.4).
Diante disso tudo que foi dito acima, pode surgir outra pergunta “se a alma está consciente no céu, então ela pode se comunicar com as pessoas que estão na terra?”. A Bíblia é oposta a esta idéia de qualquer contato direto entre os que partiram e os que ainda se encontram vivos na terra (Lc 16.23-30).
Agora você deve estar se perguntando “nos reconheceremos então no céu?”. Essa é uma pergunta que o crente, constantemente faz. Isso ocorre porque em nosso coração existem saudades daqueles que viveram conosco, antes da morte interromper suas vidas. A esperança de reencontrarmo-nos é completamente natural, e encontra-se em harmonia com as Escrituras Sagradas, porque fomos criados para comunhão, primeiro com nosso Deus e depois uns para com os outros (Mt 8.11; Lc 13.28; Fp 1.23; 1Ts 4.17).Sem dúvida alguma, os que morreram reconhecerão aqueles que eles reconheceram na terra, pois a comunhão quebrada pela morte será restabelecida no lar celestial com Cristo (Is 14.12; Mt 12.46-50; Lc 16.9, 19-31; 2Co 4.14; 1Ts 2.19-20, 4.13-18).
Agora você deve estar se perguntando “será que, a memória, a fé e a esperança irão nos acompanhar no céu?”. Vejamos um a um.
Sobre a memória, olhemos para a parábola do rico e do mendigo em Lucas 16.19-31. Veja que o homem rico lembra que tem cinco irmãos, ou seja, ele não esqueceu. Outros exemplos são dados nos textos de Apocalipse 5.9, 14.3 e 15.3,4, onde vemos os redimidos em Cristo, louvando a Deus por seus maravilhosos atos de redenção, ou seja, eles não esqueceram.
Sobre a , a Bíblia nos ensina que a convicção na promessa de restauração antes da volta de Cristo, essa desaparecerá no céu (2Co 5.7). Porém, a fé ativa em Deus, no sentido de confiança eterna, não estará ausente no céu.
Sobre a esperança, o texto de 1Coríntios 13.13, nos mostra que a esperança juntamente com a fé e o amor, permanecerão quando vier o que é perfeito, e quando o olharmos face a face.
Diante de tudo isso, podemos dizer que, no céu, as almas dos redimidos estão realmente vivas, agradecendo a Deus a sua benção no passado, e ainda esperando por um futuro mais glorioso que o presente, no qual eles já se regozijam. 

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A Imortalidade da Alma.


O que você pensa? O homem é ou não é imortal?
Algumas pensam:
a) Uns entendem que a imortalidade é a ressurreição.
b) Outros entendem que só os que estão em Cristo são imortais.
c) E outros que entendem que todas as pessoas são imortais, mas que esta não é a imortalidade na qual a Bíblia está interessada.
O termo imortalidade, nem sempre é usado no mesmo sentido. O que este termo mostra é que quando o corpo é dissolvido, a alma não compartilha da sua dissolução, mas retém sua identidade como ser individual. Esta idéia da imortalidade da alma está em harmonia perfeita com o que a Bíblia ensina sobre o homem.
Mas você deve estar pensando: As pessoas são ao não são imortais?
De certa forma, somente Deus é imortal. Deus é o único que possui imortalidade em si (1Tm 6.11-17). A imortalidade significa ausência da morte. Sendo assim, somente Deus é imortal, no sentido de ser Ele o Senhor e fonte da origem da vida. Em sentido derivado, os crentes se tornam imortais em Cristo. Ou seja, como resultado da expiação de Cristo, a morte eterna já não existe para os crentes em Cristo (2Tm 1.8-12). Pois o crente em Cristo recebe a benção da imortalidade aqui e agora com Cristo (Jo 14.19). Porém essa benção não se encontra completa, no sentido de que os seus corpos só passaram por esta benção na segunda e ultima vinda de Cristo.
Portanto a imortalidade significa salvação imperecível para a alma e para o corpo, pertencentes aos novos céus e terra. Mas, a pergunta ainda fica: O homem é imortal? Podemos dizer que sim, mas só no sentido em que sua existência nunca terminará; mas na Bíblia somente são chamados imortais os que têm vida eterna em Jesus Cristo, e são destinados para glorificá-lo para sempre de corpo e alma. Assim, a imortalidade ensinada pelos filósofos, aplica-se em geral aos homens, mas a imortalidade ensinada pela Bíblia aplica-se em um sentido somente a Deus; e em outro sentido somente aos que estão em Cristo. Como também, a imortalidade do pensamento pagão, aplica-se somente à alma. Já a imortalidade segundo a Bíblia aplica-se à alma e ao corpo dos crentes em Cristo, ou seja, aplica-se ao individuo completo.
Portanto, a imortalidade da qual Deus fala em sua Palavra é um conceito de redenção em Cristo. Pois de acordo com a Bíblia, ao homem está destinado a morrer somente uma vez. Assim, a morte do crente em Cristo tem que ser vista não como sinal de tristeza, mas de alegria, no sentido de que estará no gozo eterno com o Senhor. 

Encontro da UMP

O encontro da União de Mocidade Presbiteriana de Juína, será neste sábado dia 24 de setembro, às 19:30 na casa do irmão Evaldo Teixeira, o endereço é: Setor Chácara, ao lado da A.A.B.B.
Venha participar conosco, será muito bom, a saída será em frente da Igreja de Juína às 19:00.

Vem ai Acampasaf de Juína

Não percam!!!
Vem aí mais um acampasaf.........
Serão dias de muito louvor, comunhão e adoração ao nosso Deus.
Saída da frente da IPJ às 18:00 dia 30/09,  e retorno dia 02/10 às 12:00.
Maiores informações com Eliane ou Janine (levar material de higiene pessoal, roupas de banho e esportivas pois teremos gincanas e banho de rio,  roupa de cama e colchão, ah e não esqueça a espada (Bíblia).
Obs. Não haverá taxa de inscrição.

Contamos com você!!!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A Morte Segundo a Bíblia


Hoje estive no velório de um antigo amigo, vi no olhar triste de cada familiar e amigo a dor da perca, e um desses amigos disse: “um dia será nós que estaremos sendo velados também”. A Bíblia é a única fonte que temos, para saber a respeito da morte. Sendo assim, a Bíblia mostra que a nossa vida é passageira (Sl 90.10 e 103.15-16). Estimasse que no mundo inteiro uma pessoa morre a cada segundo. A morte zomba da Ciência (Gn 5.5, 8, 11, 14, 17, 20, 27, 31), porque ela é uma realidade que o homem não quer encarar. Então qual deve ser a atitude cristã a respeito da morte? A resposta é que o cristão não deve buscar a morte. Pelo contrário, é dever dele esperar o chamado de Deus, porque a morte para o cristão significa segurança (Sl 23.4), significa estar no céu com o Senhor (Mt 8.11; Lc 23.43; Jo 14.2; 2Co 5.8; Fp 1.23), significa desfrutar da companhia de Cristo face a face (Jo 17.24; 1Co 13.12; Ap 7.9-17 e 22.4). A morte para o cristão significa descansar. A alma descansa da competição da vida, do entristecer, da dor e especialmente do pecado (Ap 14.13). Porém, a morte para o incrédulo significa juízo (Lc 12.43-45; 16.23-26; Sl 73.12-19). É por isso, que a Bíblia mostra que a morte dos crentes em Cristo é preciosa aos olhos do Senhor porque ele se alegra com a sua glória (Sl 116.15). Portanto, a morte para o cristão não pode ser encarada como algo ruim, a troca da Terra pelo Céu, deve ser considerada pelo crente uma honra (Sl 36.7).

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Princípios Elementares do Casamento Cristão.


Exerça sua responsabilidade dentro do Casamento (Ef 5.22,25,33).
Desenvolva o companheirismo (Pv 17.17; Pv 27.17).
Tenha Cristo como o alicerce do seu lar (Sl 127.1; Pv 3.5).
Desligue a televisão (Sl 101.3,4).
Ouça antes de falar (Pv 18.2; Tg 1.19).
Fuja da dívida (Pv 22.7).
Tenha as refeições junto com o seu cônjuge (Dt 6,6,7).
Honre publicamente o seu cônjuge (Ef 5.32; 1Pe 3.7).
Busque o Reino de Deus e coisas eternas (Mt 6.33).
Jamais durma guardando mágoas do seu cônjuge (Ef 4.26,27).
Esteja junto com o seu cônjuge na igreja (Hb 10.24,25).
Evangelize junto com o seu cônjuge (Js 24.15; 2Co 6.14,15).
Não permita que terceiros seja o centro de suas vidas (Gn 2.24).
Ore junto com seu cônjuge (1Ts 5.19; Tg 5.16; 1Pe 3.7).
Peça e conceda perdão, sempre ao seu cônjuge (Mt 5.23,24; Pv 28.13; Tg 5.16).
Quando não conseguir resolver um problema, procure ajuda (Pv 11.14, 20.5; Cl 3.16).
Respeite as opiniões do seu cônjuge (Gn 2.18).
Separe os primeiros momentos depois de chegar em casa para seu cônjuge (1Pe 3.7).
Tire a palavra “Divórcio” da sua boca (Ml 2.16).
Demonstre amor para com seu cônjuge diante dos filhos (Gn 2.24).
Não deixe de ir para cama junto com o seu cônjuge (1Co 7.5).
Falar mal do seu cônjuge, nunca (Ef 4.29).
Cuide do prazer sexual do seu cônjuge (Ct 2.16; 1Co 7.1-5).
Que o Senhor Jesus seja a fonte de alegria do seu casamento. 

O que é Escatologia


Escatologia é o estudo das revelações bíblicas a respeito de nosso futuro individual, e do futuro do mundo e da humanidade. É a doutrina da consumação de todas as coisasNo Salmo 90.12, Moisés mostra a eternidade de Deus e a transitoriedade do homem. Ele nos ensina uma lição importante: o dia do retorno do Senhor será repentino, pegando as pessoas de surpresa (Mt 24.43)No texto de 1Pedro 4.7, o apóstolo Pedro, estava pensando “no fim de todas as coisas”. A consideração do fim de todas as coisas serviu como um incentivo para despertar em seu coração, uma sensação de urgência na realização de tarefas espirituais no pressente. Portanto qual deve ser a atitude cristã a respeito das revelações bíblicas sobre o nosso futuro? Viver de Forma Coerente com a Recompensa que será dada aos Fiéis em Cristo (1Pe 3.8-9). A Bíblia garante que o que vive em fidelidade a Cristo, será recompensado para a glória de Deus (Mt 19.29; Hb 12.1-2; Ap 4.10-11). Ser um Mensageiro das Boas Novas de Salvação em Cristo (1Pe 3.10-12). A Bíblia mostra que Cristo chama o pecador ao arrependimento, e concede salvação, para que este seja um mensageiro da salvação que se encontra em Cristo (Mt 10.28; At 2.40, 17.30,31; Rm 5.9 e Ap 21.1-7). Portanto, o estudo e prática das verdades bíblicas a respeito do futuro, nos ajudam a responder àqueles que nos questionam a respeito da nossa fé em Jesus Cristo (1Pe 3.15-16). O Futuro a Deus pertence, portanto leia a Bíblia e ore, pois sem leitura da Bíblia e oração é impossível viver uma vida santificada (1Pe 4.7). Pense a respeito das verdades de Deus, e ame ao seu próximo (1Pe 4.8-10). Seja mais grato a Deus em sua vida, pois quando contemplamos as coisas maravilhosas que Deus tem guardado para seus filhos, isso inspira gratidão e adoração (1Pe 4.11). Seja perseverante em Cristo (1Pe 5.8,9). 

Aprendendo com os Conflitos de nossa Alma.


Existem conflitos que mexem com a alma do ser humano. Esses conflitos fazem profundos poços espirituais de dúvidas no coração do ser humano. A Bíblia expõe tipicamente a fragilidade de um homem de Deus. É o profeta Elias, um homem que teve momentos marcantes de intimidade com Deus, foi sustentado miraculosamente por corvos, viu um menino voltar à vida através do agir de Deus, viveu coisas maravilhosas com Deus, porém não ficou isento de passar por conflitos terríveis em sua alma. É interessante quando olhamos o texto de 1Reis 19.1-18, onde depois da vitória maravilhosa no monte Carmelo sobre os profetas de Baal, o profeta agora está em conflito com sua alma, está angustiado porque Israel estava afastado do Senhor, servindo a Baal, e o profeta está se sentindo só, pois Jezabel mandou matar todos os profetas do Senhor, e agora era Elias a próxima vítima. Essa era a situação de Elias, como lidar com os conflitos da sua alma? O que aprendemos nesse episódio, é que quando estamos em conflito com nossa alma agimos de maneira equivocada. Somos incapazes de enfrentar, os conflitos da alma, isso porque esses conflitos destroem a nossa esperança. Achamos então, que a fuga é a melhor saída. Sabe por quê? Porque a fuga dos conflitos sempre nos leva para o isolamento, solidão. Achamos que fugir da realidade é o melhor remédio contra a desilusão que os conflitos trazem. Porém a Palavra de Deus mostra-nos que fugir nunca será remédio para as desilusões de nossa alma, pois o salmista já nos falava “para onde me ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da sua face?”, não tem como fugir do coração, os conflitos são mecanismos que Deus usa para tratar a nossa alma, é por isso que o salmista fala “vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno”. Foi isso que aconteceu com Elias, ele viu que não tem como fugir, assim, buscou tratar os conflitos da sua alma diante da presença de Deus. O Senhor transformou a fuga de Elias em um encontro restaurador para a alma cansada e abatida do profeta. Uma pergunta caiu como um bálsamo na alma de Elias “Que faz aqui, Elias?”. É o Deus de misericórdias mostrando a Elias que ele estava no lugar errado, a fuga não esta nos planos de Deus, viver a chorar as mágoas, viver a reclamar é estar no lugar errado. Estar no lugar certo é estar no centro da vontade de Deus, é crer em todo momento que a sua maravilhosa graça nos sustenta, é Ele quem conserva a tudo e todos, Ele é que dá a vida e a tira, tudo esta sob o seu controle, isso fica claro para Elias, olhe o versículo 18 “Também conservei em Israel sete mil, todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que o não beijou”, é a voz suave de Deus iluminando a mente do profeta. Deus esta falando ao profeta que ele não está só, ele não é o único que é fiel, e que está passando por dificuldades, por conflitos, existem outros, e esses outros não estão fugido, pelo contrário, estão buscado ao Deus que tudo conserva, guarda, ampara, consola.  Agora eu te faço uma pergunta: Você tem aprendido algo com os conflitos que passam em sua alma? Não se esqueça Deus não quer fugas. Saiba que as dificuldades não acabarão, mas Deus se encontra no controle de tudo. A fuga só dará em deserto para sua alma, mas Deus quer reconduzir o deserto da sua alma para um manancial de bênçãos. Em meio aos conflitos da nossa alma, o Senhor abre nossos olhos para ver o seu maravilhoso agir onde não parece ter solução. Ele jamais nos deixa, nunca estamos só, ele é a nossa sombra, é o vigia que jamais dorme, por isso, lembre-se, você não está sozinho, e nunca estará, pois o Senhor é contigo por onde quer que andares. Por isso, todos os dias reavalie a sua posição. Faça sempre uma pergunta para você mesmo “Eu estou no lugar onde Deus quer?”. Querido já está na hora de parar de fugir, é hora de assumir o chamado de Deus para sua vida. Decida hoje viver com Cristo, e para Cristo!