Continuando nossa abordagem sobre os cavalos do apocalipse, enfatizamos na ultima postagem a figura do segundo Cavalo com cor vermelha, pois, a primeira força é o cavalo branco, que mencionaremos no final de cada mensagem, que de maneira figurada, dizia que uma força chamada guerra tiraria a paz dos homens, levando muitos à morte. O pastor e apóstolo João, procura preparar os servos de Cristo da Ásia Menor para os males que surgiriam no tempo presente e vindouro, e quando ele diz sobre o cavalo Preto, assim escreve: “Então vi, e eis um cavalo preto e o seu cavaleiro com uma balança na mão. E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes dizendo: uma medida de trigo por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho” (Ap 6. 5 e 6). João esta enfatizando a respeito de uma força chamada economia, que infelizmente norteia decisões, exalta e abate nações; enriquece pessoas e as empobrecem. Esta força, que no seio da Igreja tem sido a razão de muitos se aproximarem, por causa de crises financeiras, e muitos se afastarem pelo seu mau testemunho, insiste em pregar as suas peças. Mesmo essa força existindo, e suas conseqüências cada vez mais significativas, vemos que ela tem tirado a paz e destruído apenas um grupo de pessoas dentro da casa do Senhor, que são os infiéis nos seus dízimos e ofertas. Esse grupo sempre sofre com mais intensidade as variações do mercado financeiro, com o aumento da inflação, com a quebradeira dos bancos. São os infiéis nos dízimos e ofertas que são os primeiros a serem demitidos, a quebrarem, e isso porque o devorador está livre para os consumir. Na vida dos fiéis, o Senhor diz: que o devorador seria repreendido, para que o fruto não fosse consumido” (Ml 3.11). O Senhor Jesus que é a primeira força, “que sai vencendo e para vencer”, cavalo branco, nos diz: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: justiça, misericórdia e fé: devíeis, porém, fazer estas coisas sem omitir aquelas!” (Mt 23.23). O que Jesus diz no final do verso... sem omitir aquelas... se refere aos dízimos, que não devem ser omitidos. E ai vem a resposta para a preocupação diante desta força chamada economia, que é a fidelidade ao Senhor. Isso não significa que jamais passaremos dificuldades, porém, uma certeza temos, que o justo, o fiel, nunca ficará desamparado. Podem vir as crises, as bolhas do mercado imobiliário americano, a crise dos cartões de crédito e tantas outras que certamente virão, que, os que confiam no Senhor, os que são fiéis a Deus, passarão por todos elas, e o Senhor que nunca desampara, abandona, continuará guardando-nos, livrando-nos, dando-nos a paz. Deus é fiel, sempre será, podemos confiar, nEle e em sua Palavra, ela não falha. Bem, às vezes você pode estar questionando: devolver o dízimo na Igreja Presbiteriana? Ela já é grande, está crescendo... Meu irmão, o ensino das Sagradas Escrituras é devolver os dízimos e ofertas, não fala que é só na Igreja Presbiteriana. Você pode devolver em qualquer Igreja que prega a Cristo como Senhor, Único Caminho Verdade e Vida, que certamente você será abençoado. Agora, uma Igreja só tem o que a Igreja Presbiteriana de Juina tem pela fidelidade na pregação da Palavra de Deus. Nesta Igreja nos preocupamos com o ensino da Bíblia desde a mais tenra idade. Às vezes vemos uma Igreja capengando, ficamos com dó, e na maioria das vezes é o Senhor tratando por causa da infidelidade à Mensagem da Palavra de Deus, e queremos amenizar esse tratamento do Senhor. A nossa Igreja é abençoada, e será mais ainda, pois cremos na misericórdia e no agir do Senhor sobre nós. Que o Senhor nos ajude, a sermos cada dia fiéis a Ele, também nos nossos dízimos e ofertas.
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